A falha da assistência farmacêutica na estratégia de saúde da família em uma comunidade e o impacto para os doentes crônicos
DOI:
https://doi.org/10.37497/ijhmreview.v7i3.287Palavras-chave:
Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes, Assistência farmacêutica, Gestão da saúde pública, Uso de medicamentosResumo
Este artigo apresenta uma análise da importância da assistência farmacêutica como parte integrante do sistema de atenção primária à saúde e o impacto para os doentes crônicos diagnosticados com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus em uma comunidade. A ausência do responsável farmacêutico na equipe de saúde, mesmo que não seja o único fator, resulta em uma fragmentação na execução das etapas do ciclo da assistência e ineficiência das ações de saúde neste âmbito. Entretanto, a solução do problema não será simples se mantida a forma como o serviço está estruturado, pois grande parte das pressões de demanda não encontra no serviço de saúde em si a resolubilidade, seja por falta de acesso, por falta de estrutura, comprometimento da equipe, problemas sociais ou falta de outras políticas sociais inclusivas, as quais têm impacto direto nas condições de saúde da população. É fundamental que os gestores racionalizem a utilização dos medicamentos, facilitem o acesso ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso através da implantação eficaz dos programas na atenção primária e, principalmente, a gestão dos recursos mais eficiente, reduzindo dessa forma a morbimortalidade crescente que essas doenças apresentam. Dessa forma, conclui-se que a assistência farmacêutica na atenção primária é deficitária, e exige investimentos em recursos humanos, materiais e físicos.Downloads
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