CONTRIBUIÇÃO DOS INDICADORES HOSPITALARES NO GERENCIAMENTO DE LEITOS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE CARDIOPATIA CONGÊNITA INSTITUCIONALIZADAS
DOI:
https://doi.org/10.37497/ijhmreview.v7i2.260Palavras-chave:
Indicadores de Saúde, Cardiopatias Congênitas, Política Nacional de Atenção Cardiovascular.Resumo
Objetivo: Identificar a contribuição dos indicadores hospitalares para o gerenciamento de leitos de crianças portadoras de cardiopatia congênita internadas em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Metodologia: tratou-se de um estudo de caso exploratório, retrospectivo e documental que analisou informações de pacientes pediátricos com cardiopatia congênita, atendidos no período de abril a outubro de 2019 e internados em uma UTI pediátrica de instituição cardiológica pública localizada na cidade de São Paulo – SP. Resultados: Os pacientes apresentaram peso médio de 3945 gramas, altura média de 50,2 centímetros e permaneceram internados 48,6 dias, em média. Do total de 38 pacientes, 63,2% tiveram infecção, 68,4% tiveram alta, 10,2% evoluíram para óbito e 21,1% foram transferidos. Os três diagnósticos mais prevalentes foram de hipertensão pulmonar, comunicação interatrial e comunicação interventricular, todos com 13,2% cada; e associados a outros diagnósticos de maior complexidade. As comorbidades observadas foram: Síndrome de Down, desnutrição, Síndrome de DiGeorge, insuficiência respiratória aguda, volvo intestinal e alterações das valvas cardíacas. A taxa média de ocupação mensal foi de 91,1% ± 4,5 dias mensais, e a média de permanência em internação foi de 12,9% ± 4,4 dias mensais. Conclusões: neste estudo de caso, os indicadores que impactaram no gerenciamento de leitos da UTI Pediátrica no referido período estudado foram: tempo médio de permanência, taxa de ocupação, taxa de readmissão, taxa de infecção, taxa de mortalidade, taxas antropométricas e taxas de risco cirúrgico atreladas a indicadores clínicos, demográficos e epidemiológicos relacionados a este conjunto de doenças.Downloads
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