O fluxo operacional de prontuários e suas implicações na movimentação para consultas médicas em ambulatórios públicos – um estudo de caso múltiplo
DOI:
https://doi.org/10.37497/ijhmreview.v7i2.262Palavras-chave:
Arquivo Médico, Gestão de Processos, Custos Operacionais, Ambulatórios Públicos.Resumo
Introdução: Processos eficientes contribuem para a gestão na organização, avaliação e acompanhamento, assegurando medidas corretivas e propiciando a racionalização de recursos. O fluxo dos prontuários em ambulatórios públicos é intrínseco aos atendimentos e, fundamental para a efetivação da consulta. Sua rastreabilidade é necessária para evitar perda do atendimento e manter as anotações atualizadas. Objetivos: analisar a movimentação e seus desfechos no atendimento médico ambulatorial traçando o perfil sociocultural dos colaboradores; mapear a rastreabilidade do prontuário; produzir fluxograma; categorizar os gargalos; ponderar os indicadores e mensurar o custo médio de quatro ambulatório. Metodologia: um estudo de caso múltiplo quali-quantitativo de natureza exploratória descritiva analisando dados secundários acerca do fluxo dos prontuários para o atendimento em quatro ambulatórios públicos. Resultados: o ensino médio, faixa etária de 40 a 59 anos e até 10 anos de tempo de atividade, são predominantes. Os fluxos são característicos e singulares. O CMRSLM: renda média R$ 2.280,00, 05min e 24s. por prontuário, custo de R$ 1,43. O HUSE: renda média R$ 2.611,11, 05min para separação, custo de R$ 1,57. O HBDF: renda média R$ 3.568,42, 03min e 43s., custo de R$ 1,38. O CHM: renda média R$ 2.071,43, 05min e 34s, custo de R$ 1,32. Conclusões: os achados revelaram que os gargalos são basicamente os mesmos entre as unidades: problemas estruturais no local do Arquivo, falta de investimento em infraestrutura de rede, sistema operacional insatisfatório, fluxos propensos a lacunas e escassez de material.Downloads
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