Arsenal farmacoterapêutico disponível para o tratamento de ansiedade generalizada: revisão farmacológica e clínica
DOI:
https://doi.org/10.37497/ijhmreview.v7i3.275Palavras-chave:
Ansiedade, Fisiopatologia, Patologia, Transtorno de Ansiedade, Farmacoterapia, FarmacologiaResumo
Introdução: Papel importante para a sobrevivência, a ansiedade é um artefato fisiológico que garante a preparação para enfrentamento de situações desafiadoras e súbitas. Entretanto, quando excessiva, torna-se patológica, gerando assim transtornos de ansiedade. O transtorno de ansiedade generalizada causa limitações tanto físicas quanto psicológicas em pacientes, já que há o descontrole da perturbação gerada pela ansiedade. Alterações cardiológicas, endocrinológicas, neurológicas e diversas como insônia, gastrite, e SIADH acompanham a evolução dessa doença, que requer atenção e tratamento apropriado. Objetivo: A fisiopatologicamente o Transtorno de Ansiedade Generalizada, bem como o tratamento farmacológico e a forma de atuação dos medicamentos utilizados no tratamento. Metodologia: Revisão bibliográfica por meio da pesquisa de artigos e revistas científicas nas bases de dados PUBMED, Google Acadêmico e SCIELO, utilizando os seguintes descritores: ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade, alterações fisiológicas, fisiopatologia da ansiedade, farmacoterapia. Conclusão: Os barbitúricos são a classe de fármacos ansiolíticos mais antiga no que se refere ao TAG, no entanto, atualmente, não é mais utilizada com este fim devido ao surgimento de fármacos mais seguros e efetivos como, por exemplo, os benzodiazepínicos e inibidores da recaptação de serotonina, os quais são os fármacos mais indicados para o tratamento da TAG.Downloads
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